terça-feira, 20 de outubro de 2015

A fisioterapia no autismo



O autismo refere-se a uma pessoa que é retraída e concentrada em si mesmo. Esse distúrbio afeta três áreas do ser humano: a imaginação, comunicação e interação social. Crianças autistas possuem diversas limitações, sendo uma delas a habilidade motora, pois a maioria pode ter o tônus muscular baixo ou ter um momento difícil com a coordenação e nos esportes, o que acaba interferindo no dia a dia da criança e no seu desenvolvimento pessoal, social e físico.

As demais características do autismo é que as pessoas portadoras dessa patologia geralmente não falam muito, não olham nos olhos, às vezes podem apresentar condutas agressivas e possuem tendência a realizar atividades repetitivas, como fazer movimentos rítmicos com seu corpo e agitar os braços, por exemplo.

Tratamentos com terapeutas é fundamental para favorecer a relação interpessoal e a qualidade de vida das pessoas com autismo. A escola também é parceira no crescimento da criança, pois assim, a criança pode trabalhar em movimentos mais refinados, como chutar, saltar, pegar e lançar. Todas essas atividades são importantes para o progresso físico e social da criança.

Outro papel muito importante para o desenvolvimento do indivíduo é a fisioterapia. Os fisioterapeutas também podem trabalhar com as crianças ainda pequenas em habilidades motoras básicas, como jogar, ficar em pé, sentar e rolar, construindo a força muscular, coordenação e habilidades físicas, melhorando a qualidade de vida da criança e dos pais, pois assim, a criança conquista ainda mais a sua independência.


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