O trabalho do fisioterapeuta com crianças especiais é
desafiador, pois é a oportunidade de o paciente descobrir posições e novas
experiências e ao mesmo tempo provar de que é capaz, que pode brincar e
usufruir de sua vida mesmo com um déficit neurológico leve, moderado ou grave,
afinal é um ser humano, também sente e necessita de viver.
Mas não é uma tarefa fácil, afinal o profissional
fisioterapeuta terá que conquistar a confiança da criança, interagindo
amistosamente com ela, que, dessa forma, passará a colaborar com o tratamento.
Nesse contexto, o fisioterapeuta tem como principal objetivo
desenvolver habilidades, melhorando a independência funcional num contexto
lúdico e educativo, recuperar as habilidades motoras perdidas dentro do limite
do paciente, treinar novas formas de adaptação ao ambiente e as suas atividades
dentro de sua capacidade e por fim orientá-lo e a família também sobre formas
de higiene e adaptações.
Os recursos fisioterapêuticos mais utilizados são os
exercícios de alongamentos, treinos posturais, brinquedos para estimular os
movimentos, escadas e rampas para treino de marcha, bolas para treinar
posturas, rotações de tronco, equilíbrio e propriocepção, espelho para
trabalhar também a posturas, dentre muitos outros recursos.
A Fisioterapia
Neurológica tem por objetivo tratar com eficácia os distúrbios relacionados
sempre com o objetivo de minimizar os efeitos da incapacidade, seja ela
permanente ou não e readquirir a máxima independência funcional possível.
Os resultados variam por muitas razões, como o grau do dano
neurológico permanente, quais partes do sistema nervoso são afetadas, idade e
capacidade anteriores do paciente, estado mental, motivação do paciente e
condições associadas.
Desde a infância, o corpo precisa estar em movimento e a
mente precisa estar em ação. Para as crianças com problemas neurológicos, a
fisioterapia vai ajudar nesse sentido, respeitando toda forma de ser da
criança, possibilitando melhor expressão corporal.
A compreensão de todos os aspectos envolvidos nos distúrbios
neonatais e pediátricos pode auxiliar o fisioterapeuta a fornecer um tratamento
de qualidade, respeitando sempre o princípio que cada criança é única e possui
a sua particularidade. Por isso, o tratamento sempre deverá ser diferenciado
mesmo que a doença for a mesma, pois cada um reage de uma maneira diferente.
O tratamento de uma criança com disfunções neurológicas deve
ser desenvolvido de acordo com suas necessidades e acompanhado por uma equipe
multidisciplinar. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que a
criança dê passos além das próprias limitações.
Os desafios propostos durante o programa de reabilitação
devem estar igualmente compatíveis com as habilidades do paciente. Se a
capacidade da criança satisfaz o desafio, as sessões de fisioterapia tornam-se
mais estimulantes e produtivas.
O acompanhamento da melhora da criança através da
fisioterapia neurológica é fundamental, pois só é possível verificar a evolução
do procedimento a partir das reações que ela demonstra. Esse acompanhamento
será pelo resto da vida, pois a fisioterapia trata a deficiência, mas a origem
do problema é neurológica.
É importante numa sessão de fisioterapia verificar
constantemente se o paciente melhorou em decorrência do procedimento
terapêutico selecionado.
O tratamento de uma criança neurológica não deve nunca
tornar-se estático, mas continuar a desenvolver-se cada vez mais, de acordo com
as necessidades do paciente. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito
para que o paciente dê passos além das limitações aparentes de si próprio.
Enfim, o tratamento de fisioterapia neurológica deve sempre
estar disponível ao paciente enquanto ele continuar a melhorar sua qualidade de
vida, e certamente até que ele seja capaz de “mover-se” livremente fora dos
limites da sua casa.
Conheça mais
A Fisioterapia Neurológica é a área de atuação da
fisioterapia que atua no tratamento de disfunções do sistema nervoso central
e/ou do sistema nervoso periférico. A fisioterapia neurológica têm o objetivo
de analisar os déficits neurológicos e determinar o tratamento adequado para
cada paciente.
O trabalho do fisioterapeuta com crianças especiais é
desafiador, pois é a oportunidade de o paciente descobrir posições e novas
experiências e ao mesmo tempo provar de que é capaz, que pode brincar e
usufruir de sua vida mesmo com um déficit neurológico leve, moderado ou grave,
afinal é um ser humano, também sente e necessita de viver.
Mas não é uma tarefa fácil, afinal o profissional
fisioterapeuta terá que conquistar a confiança da criança, interagindo
amistosamente com ela, que, dessa forma, passará a colaborar com o tratamento.
Nesse contexto, o fisioterapeuta tem como principal objetivo
desenvolver habilidades, melhorando a independência funcional num contexto
lúdico e educativo, recuperar as habilidades motoras perdidas dentro do limite
do paciente, treinar novas formas de adaptação ao ambiente e as suas atividades
dentro de sua capacidade e por fim orientá-lo e a família também sobre formas
de higiene e adaptações.
Os recursos fisioterapêuticos mais utilizados são os
exercícios de alongamentos, treinos posturais, brinquedos para estimular os
movimentos, escadas e rampas para treino de marcha, bolas para treinar
posturas, rotações de tronco, equilíbrio e propriocepção, espelho para
trabalhar também a posturas, dentre muitos outros recursos.
A Fisioterapia
Neurológica tem por objetivo tratar com eficácia os distúrbios relacionados
sempre com o objetivo de minimizar os efeitos da incapacidade, seja ela
permanente ou não e readquirir a máxima independência funcional possível.
Os resultados variam por muitas razões, como o grau do dano
neurológico permanente, quais partes do sistema nervoso são afetadas, idade e
capacidade anteriores do paciente, estado mental, motivação do paciente e
condições associadas.
Desde a infância, o corpo precisa estar em movimento e a
mente precisa estar em ação. Para as crianças com problemas neurológicos, a
fisioterapia vai ajudar nesse sentido, respeitando toda forma de ser da
criança, possibilitando melhor expressão corporal.
A compreensão de todos os aspectos envolvidos nos distúrbios
neonatais e pediátricos pode auxiliar o fisioterapeuta a fornecer um tratamento
de qualidade, respeitando sempre o princípio que cada criança é única e possui
a sua particularidade. Por isso, o tratamento sempre deverá ser diferenciado
mesmo que a doença for a mesma, pois cada um reage de uma maneira diferente.
O tratamento de uma criança com disfunções neurológicas deve
ser desenvolvido de acordo com suas necessidades e acompanhado por uma equipe
multidisciplinar. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que a
criança dê passos além das próprias limitações.
Os desafios propostos durante o programa de reabilitação
devem estar igualmente compatíveis com as habilidades do paciente. Se a
capacidade da criança satisfaz o desafio, as sessões de fisioterapia tornam-se
mais estimulantes e produtivas.
O acompanhamento da melhora da criança através da
fisioterapia neurológica é fundamental, pois só é possível verificar a evolução
do procedimento a partir das reações que ela demonstra. Esse acompanhamento
será pelo resto da vida, pois a fisioterapia trata a deficiência, mas a origem
do problema é neurológica.
É importante numa sessão de fisioterapia verificar
constantemente se o paciente melhorou em decorrência do procedimento
terapêutico selecionado.
O tratamento de uma criança neurológica não deve nunca
tornar-se estático, mas continuar a desenvolver-se cada vez mais, de acordo com
as necessidades do paciente. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito
para que o paciente dê passos além das limitações aparentes de si próprio.
Enfim, o tratamento de fisioterapia neurológica deve sempre
estar disponível ao paciente enquanto ele continuar a melhorar sua qualidade de
vida, e certamente até que ele seja capaz de “mover-se” livremente fora dos
limites da sua casa.
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