quinta-feira, 28 de agosto de 2014

A importância da fisioterapia na reabilitação da criança com necessidades especiais



O trabalho do fisioterapeuta com crianças especiais é desafiador, pois é a oportunidade de o paciente descobrir posições e novas experiências e ao mesmo tempo provar de que é capaz, que pode brincar e usufruir de sua vida mesmo com um déficit neurológico leve, moderado ou grave, afinal é um ser humano, também sente e necessita de viver.

Mas não é uma tarefa fácil, afinal o profissional fisioterapeuta terá que conquistar a confiança da criança, interagindo amistosamente com ela, que, dessa forma, passará a colaborar com o tratamento.

Nesse contexto, o fisioterapeuta tem como principal objetivo desenvolver habilidades, melhorando a independência funcional num contexto lúdico e educativo, recuperar as habilidades motoras perdidas dentro do limite do paciente, treinar novas formas de adaptação ao ambiente e as suas atividades dentro de sua capacidade e por fim orientá-lo e a família também sobre formas de higiene e adaptações.

Os recursos fisioterapêuticos mais utilizados são os exercícios de alongamentos, treinos posturais, brinquedos para estimular os movimentos, escadas e rampas para treino de marcha, bolas para treinar posturas, rotações de tronco, equilíbrio e propriocepção, espelho para trabalhar também a posturas, dentre muitos outros recursos.

A Fisioterapia Neurológica tem por objetivo tratar com eficácia os distúrbios relacionados sempre com o objetivo de minimizar os efeitos da incapacidade, seja ela permanente ou não e readquirir a máxima independência funcional possível.

Os resultados variam por muitas razões, como o grau do dano neurológico permanente, quais partes do sistema nervoso são afetadas, idade e capacidade anteriores do paciente, estado mental, motivação do paciente e condições associadas.

Desde a infância, o corpo precisa estar em movimento e a mente precisa estar em ação. Para as crianças com problemas neurológicos, a fisioterapia vai ajudar nesse sentido, respeitando toda forma de ser da criança, possibilitando melhor expressão corporal.

A compreensão de todos os aspectos envolvidos nos distúrbios neonatais e pediátricos pode auxiliar o fisioterapeuta a fornecer um tratamento de qualidade, respeitando sempre o princípio que cada criança é única e possui a sua particularidade. Por isso, o tratamento sempre deverá ser diferenciado mesmo que a doença for a mesma, pois cada um reage de uma maneira diferente.

O tratamento de uma criança com disfunções neurológicas deve ser desenvolvido de acordo com suas necessidades e acompanhado por uma equipe multidisciplinar. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que a criança dê passos além das próprias limitações.

Os desafios propostos durante o programa de reabilitação devem estar igualmente compatíveis com as habilidades do paciente. Se a capacidade da criança satisfaz o desafio, as sessões de fisioterapia tornam-se mais estimulantes e produtivas.

O acompanhamento da melhora da criança através da fisioterapia neurológica é fundamental, pois só é possível verificar a evolução do procedimento a partir das reações que ela demonstra. Esse acompanhamento será pelo resto da vida, pois a fisioterapia trata a deficiência, mas a origem do problema é neurológica.

É importante numa sessão de fisioterapia verificar constantemente se o paciente melhorou em decorrência do procedimento terapêutico selecionado.

O tratamento de uma criança neurológica não deve nunca tornar-se estático, mas continuar a desenvolver-se cada vez mais, de acordo com as necessidades do paciente. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que o paciente dê passos além das limitações aparentes de si próprio.

Enfim, o tratamento de fisioterapia neurológica deve sempre estar disponível ao paciente enquanto ele continuar a melhorar sua qualidade de vida, e certamente até que ele seja capaz de “mover-se” livremente fora dos limites da sua casa.

Conheça mais

A Fisioterapia Neurológica é a área de atuação da fisioterapia que atua no tratamento de disfunções do sistema nervoso central e/ou do sistema nervoso periférico. A fisioterapia neurológica têm o objetivo de analisar os déficits neurológicos e determinar o tratamento adequado para cada paciente.

O trabalho do fisioterapeuta com crianças especiais é desafiador, pois é a oportunidade de o paciente descobrir posições e novas experiências e ao mesmo tempo provar de que é capaz, que pode brincar e usufruir de sua vida mesmo com um déficit neurológico leve, moderado ou grave, afinal é um ser humano, também sente e necessita de viver.

Mas não é uma tarefa fácil, afinal o profissional fisioterapeuta terá que conquistar a confiança da criança, interagindo amistosamente com ela, que, dessa forma, passará a colaborar com o tratamento.

Nesse contexto, o fisioterapeuta tem como principal objetivo desenvolver habilidades, melhorando a independência funcional num contexto lúdico e educativo, recuperar as habilidades motoras perdidas dentro do limite do paciente, treinar novas formas de adaptação ao ambiente e as suas atividades dentro de sua capacidade e por fim orientá-lo e a família também sobre formas de higiene e adaptações.

Os recursos fisioterapêuticos mais utilizados são os exercícios de alongamentos, treinos posturais, brinquedos para estimular os movimentos, escadas e rampas para treino de marcha, bolas para treinar posturas, rotações de tronco, equilíbrio e propriocepção, espelho para trabalhar também a posturas, dentre muitos outros recursos.

A Fisioterapia Neurológica tem por objetivo tratar com eficácia os distúrbios relacionados sempre com o objetivo de minimizar os efeitos da incapacidade, seja ela permanente ou não e readquirir a máxima independência funcional possível.

Os resultados variam por muitas razões, como o grau do dano neurológico permanente, quais partes do sistema nervoso são afetadas, idade e capacidade anteriores do paciente, estado mental, motivação do paciente e condições associadas.

Desde a infância, o corpo precisa estar em movimento e a mente precisa estar em ação. Para as crianças com problemas neurológicos, a fisioterapia vai ajudar nesse sentido, respeitando toda forma de ser da criança, possibilitando melhor expressão corporal.

A compreensão de todos os aspectos envolvidos nos distúrbios neonatais e pediátricos pode auxiliar o fisioterapeuta a fornecer um tratamento de qualidade, respeitando sempre o princípio que cada criança é única e possui a sua particularidade. Por isso, o tratamento sempre deverá ser diferenciado mesmo que a doença for a mesma, pois cada um reage de uma maneira diferente.

O tratamento de uma criança com disfunções neurológicas deve ser desenvolvido de acordo com suas necessidades e acompanhado por uma equipe multidisciplinar. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que a criança dê passos além das próprias limitações.

Os desafios propostos durante o programa de reabilitação devem estar igualmente compatíveis com as habilidades do paciente. Se a capacidade da criança satisfaz o desafio, as sessões de fisioterapia tornam-se mais estimulantes e produtivas.

O acompanhamento da melhora da criança através da fisioterapia neurológica é fundamental, pois só é possível verificar a evolução do procedimento a partir das reações que ela demonstra. Esse acompanhamento será pelo resto da vida, pois a fisioterapia trata a deficiência, mas a origem do problema é neurológica.

É importante numa sessão de fisioterapia verificar constantemente se o paciente melhorou em decorrência do procedimento terapêutico selecionado.

O tratamento de uma criança neurológica não deve nunca tornar-se estático, mas continuar a desenvolver-se cada vez mais, de acordo com as necessidades do paciente. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que o paciente dê passos além das limitações aparentes de si próprio.

Enfim, o tratamento de fisioterapia neurológica deve sempre estar disponível ao paciente enquanto ele continuar a melhorar sua qualidade de vida, e certamente até que ele seja capaz de “mover-se” livremente fora dos limites da sua casa.

Fonte: Blog A Crítica 

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