Ganho de peso
Dormir pouco faz você ter vontade de ingerir mais calorias
do que seu corpo precisa, especialmente alimentos açucarados e com amido. Com
duas noites sem dormir o suficiente, pessoas que participaram de uma pesquisa
nos EUA apresentaram mais hormônios grelina (aquele que induz à fome) e menos
leptina (que reduz o apetite). O risco neste caso é a obesidade.
Desenvolve diabetes tipo 2
A glicose é o combustível das células do seu corpo. Pessoas
que dormem mal por seis dias seguidos normalmente desenvolvem resistência à
insulina, o hormônio que ajuda no transporte da glicose da corrente sanguínea
para as células, revelou uma pesquisa da Universidade de Chicago. Em outro
estudo, testes mostraram que pessoas que dormem menos de seis horas à noite e
acham natural dormir pouco não podem metabolizar o açúcar corretamente. A longo
prazo poderão desenvolver o diabetes tipo 2.
Baixa no sistema imunológico
Pessoas que dormiram pouco durante dez dias consecutivos
aumentaram o nível da proteína Criativa, que é um indicador de inflamação
associada a doenças cardíacas e autoimunes. Os riscos, em longo prazo, são:
inflamação que pode desencadear doenças no coração, derrame (AVC) e diabetes
tipo 2.
Depressão
Depois de uma noite mal dormida, pessoas cansadas ficam
menos felizes, pois o sono e o humor são regulados pela mesma química cerebral.
A longo prazo, isso se transforma em depressão.
Envelhecimento precoce
As alterações
orgânicas causadas pelos distúrbios do sono agem sobre a saúde das células, com
reflexos que chegam também à pele, causando envelhecimento precoce.
Sofre de hipertensão ou doenças cardiovasculares
Estudo da Universidade de Chicago aponta que cochilos
inesperados causados pela elevação dos níveis de cortisol, o hormônio do
estresse, cujo ápice acontece à tarde ou à noite, aumentam o ritmo cardíaco, a
pressão sanguínea e a glicose no sangue. Os riscos, a longo prazo, são:
hipertensão, doenças do coração e diabetes tipo 2.
Nenhum comentário:
Postar um comentário