Infelizmente, muitos ainda não e
consequentemente sofrem durante anos sem saber que há um tratamento. Uma das
abordagens fisioterapêuticas se concentra na sexualidade humana, reabilitando
afecções que acometem os segmentos responsáveis por esta ou visando objetivos
preventivos.
Abaixo segue o resumo do artigo publicado na Revista de
Neurociências:
“As disfunções sexuais constituem
um problema que afeta a qualidade de vida de muitas mulheres. Dentre elas
destacamos a dor pélvica crônica, a anorgasmia secundária, o vaginismo e a
dispareunia como as principais manifestações anormais mais comumente
encontradas.
É importante ressaltar que a
incidência das disfunções é difícil de ser determinada visto que muitas
mulheres não procuram atendimento. Em contrapartida, as que se mobilizam e vão
a uma consulta, têm encontrado poucas opções de tratamento, não incentivando as
que não buscam. Com isso, a fisioterapia começa a despontar como uma nova
alternativa para amenizar o problema. Assim, o objetivo desse artigo é
descrever as principais alternativas fisioterapêuticas que visam minimizar as
disfunções sexuais mais encontradas nas mulheres. Para tal, foi realizada uma
revisão da literatura incluindo livros, periódicos, impressos e eletrônicos de
1993 a 2008 para embasamento do artigo.
Observou-se que a fisioterapia
constitui uma opção viável e que, juntamente com as outras opções terapêuticas
pode auxiliar no restabelecimento de uma vida sexual saudável das mulheres
afetadas. (...)”
Veja o artigo na integra:
Abordagem fisioterapêutica nas disfunções sexuais femininas
Fonte: Baú da Fisio
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