O centro de Apoio a Idosos (CAI) de Portimão reforçará a aposta na melhoria de condições de vida dos cerca de 300 utentes com a construção de um Centro de Medicina Física e de Reabilitação. O projeto está em estudo na Câmara Municipal de Portimão e na Administração Regional de Saúde do Algarve, estando previsto que as obras tenham início
em 2017.
em 2017.
O equipamento será construído em terrenos daquela instituição particular de solidariedade social, contando o projeto com piscina e diversas salas de tratamento.
Figueiredo Santos, presidente da direção da instituição, explicou que «o investimento que será feito tem um retorno sobretudo social, porque visa criar um acompanhamento permanente dos utentes nesta área da saúde», permitindo um seguimento «diário na prevenção, manutenção e cura de situações clínicas» que possam surgir. Ainda segundo o responsável, «a abertura do Centro aos associados e a outros utentes, em condições ainda por definir, trará proveitos importantes que serão reinvestidos na instituição».
Enquanto a nova unidade de fisioterapia não é inaugurada, a direção do CAI vai adaptar três vivendas da Vila Avó – unidade de institucionalização com vilas com uma capacidade para 34 pessoas – para avançar, desde já, com tratamentos de fisioterapia aos seus utentes dos lares Diogo Gonçalves, Raminha, Vila Avó e São Camilo de Lélis, bem como a sócios da instituição que paguem uma quota anual ou mensal, cujo valor será definido pela direção.
Os tratamentos nesta fase, nas áreas de ultrassons, magnetoterapia, terapia por movimento contínuo passivo, tecnologia de campo rotativo e eletroterapia serão garantidos por fisioterapeutas e médicos.
Os tratamentos nesta fase, nas áreas de ultrassons, magnetoterapia, terapia por movimento contínuo passivo, tecnologia de campo rotativo e eletroterapia serão garantidos por fisioterapeutas e médicos.
O futuro Centro de Fisioterapia vai dispor de áreas clínica e técnica com dois gabinetes de consulta e uma sala de provas de prótese com ginásio, sala de tratamentos com equipamentos, uma sala de cinesiterapia respiratória com aerossóis, um ginásio terapêutico também da área de cinesioterapia e ainda de uma outra de hidroterapia dotada de piscina, hidromassagem e de banhos de contraste e turbilhão, uma novidade em centros de medicina física e de reabilitação regionais.
Para Fernanda Encarnação, diretora técnica do Lar da Raminha, que acompanha o processo de instalação, «dotar a instituição de equipamentos e de meios técnicos-humanos numa área tão sensível, quanto importante, como é a fisioterapia, é uma inquestionável mais-valia para os utentes, a quem se proporcionarão melhores condições de uma vida já longa
Fonte: Fisioteraloucos
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