terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Atuação da Fisioterapia na Atenção Básica


Fisioterapeuta, como os demais profissionais de saúde, tem sólida formação acadêmica, para atuar no desenvolvimento de programas de promoção de saúde. Porém, frequentemente, tem suas atividades profissionais reconhecidas na reabilitação e na recuperação de pessoas fisicamente lesadas com atuação, portanto, em níveis de atenção secundária e terciária à saúde.

A inserção da fisioterapia na rede pública de saúde vem sofrendo a influência do seu surgimento, pois apresenta sua origem e evolução marcadas pela reabilitação. A própria origem da fisioterapia enfatizou e dirigiu as definições do campo profissional para atividades recuperativas, reabilitadoras e atenuadoras de um organismo que se encontra em más condições de saúde.

No entanto, a formação universitária, como especificada pelo Ministério da Educação (MEC), destaca o fisioterapeuta como um profissional generalista, sendo capaz, portanto, de atuar em todos os níveis de atenção à saúde, não devendo ficar restrito às ações curativas e reabilitadoras.

As propostas de atuação da fisioterapia, na atenção primária, apresentam-se com os objetivos de desenvolver ações voltadas à manutenção da saúde ou, então, em última instância, à prevenção de sequelas e não apenas à reabilitação.

É dentro desta nova perspectiva de atuação profissional que se insere o fisioterapeuta preventivo, agindo em programas de promoção de saúde e proteção específica.

O fisioterapeuta, na saúde pública, tem participação e ação no planejamento de todos os níveis de atenção à saúde, participando, portanto, na saúde básica (promoção e educação); em serviços ambulatoriais e hospitalares e em serviços de referência em reabilitação. Porém, tem-se observado uma baixa participação da fisioterapia em programas de promoção e educação voltados à saúde.

Observou-se, nos estudantes e nos profissionais de fisioterapia, muitas vezes, uma falta de iniciativa ou de interesse na aplicação de práticas educadoras, mas principalmente uma ausência de didática, ao transmitir conhecimentos que agem formando e transformando ideias em ações conducentes à saúde. A linguagem parece ter representado a principal barreira na compreensão das informações transmitidas por ambos os sujeitos (prestador e usuário do serviço), prejudicando, portanto, a comunicação e o desenvolvimento do trabalho educativo entre os mesmos.

O SUS representa, atualmente, o maior empregador de trabalhadores em saúde; porém, observa-se que a fisioterapia tem explorado pouco este mercado de trabalho em relação aos demais integrantes da equipe de saúde.

A fisioterapia precisa modificar aquela visão, exclusivamente vinculada à reabilitação e à recuperação dos indivíduos, e se expandir, concretamente, em atividades voltadas à atenção Primária à Saúde. Os fisioterapeutas devem conquistar seu espaço na saúde pública, promovendo atenção específica na sua área, mas também agindo como educador e promovedor de ideias e ações que contribuam para o controle das enfermidades.

Desta forma, para todos os profissionais e estudantes que desejarem exercer a prática social concreta, que representa a Educação em Saúde, além da sensibilização sobre a importância da informação, educação e comunicação na construção da cidadania e dos comportamentos conducentes à saúde, é condição fundamental, que estejam comprometidos com um trabalho pedagógico que valorize a intercomunicação entre o saber popular e o científico.

Fisioterapia do Trabalho


A Fisioterapia do Trabalho é uma especialidade da área da saúde que estuda a prevenção de doenças, a manutenção e recuperação da saúde do trabalhador, tal como a promoção da segurança no trabalho.

Entre as atribuições do Fisioterapeuta do Trabalho, a mais importante é evitar e/ou tratar as doenças crônicas degenerativas, conhecidas como LER (lesões por esforço repetitivo) e DORT (distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho).

Na publicação de hoje, confira quais são as atribuições do Fisioterapeuta do Trabalho no ambiente laborativo.

Como surgiu a Fisioterapia do Trabalho?

O aumento no número de doenças relacionadas ao trabalho se deu após a Revolução Industrial, com o aumento da carga horária de trabalho e as péssimas condições a que os operários eram submetidos. Aliado a esses fatores, a substituição do trabalho manual tornou os trabalhadores mais sedentários, propiciando o surgimento das doenças degenerativas.

A separação da fisioterapia do trabalho e ergonomia das outras áreas da Medicina ganhou espaço durante a Segunda Guerra Mundial, com o desenvolvimento de técnicas para reabilitar os soldados feridos em combate. Aos poucos, a ciência passou a ser adotada também nos outros ambientes de trabalho.

No Brasil, o primeiro curso superior foi criado em 1963 e a profissão foi regulamentada em 1969. A especialidade Fisioterapia do Trabalho, por sua vez, foi reconhecida em 2008 pelo Conselho Federal de Fisioterapia e em 2009 pela CBO (Classificação Brasileira de Ocupações).

Leia também: O que é Medicina Ocupacional?

Objetivo da Fisioterapia do Trabalho

O fisioterapeuta do Trabalho possui conhecimentos em várias áreas relacionadas à anatomia, biomecânica e saúde preventiva e atua para proporcionar um trabalho eficaz de prevenção e tratamento das doenças relacionadas ao trabalho.

Seu principal objetivo é a prevenção de lesões: para isso, o profissional busca orientar o trabalhador a criar hábitos saudáveis durante sua rotina. Pode também fazer intervenções para corrigir a ergonomia e a postura e promover sessões terapêuticas para aliviar dores e desconfortos causados pelo trabalho.

Deve, ainda, atuar junto ao empregador elaborando e implementando programas e treinamentos para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

A fisioterapia do trabalho também se ocupa do tratamento das doenças relacionadas ao ambiente de trabalho, da reabilitação e adaptações pós-tratamento e dos exames admissionais e periódicos obrigatórios.

Com essas ações, pode-se observar não apenas um impacto positivo na qualidade de vida do trabalhador dentro e fora da organização, como também a melhora no desempenho de suas funções e o aumento da produtividade.


Cientistas mostram, em vídeo, o que acontece quando estalamos os dedos


Brincadeira de “puxar o dedo”, comum entre crianças em idade escolar, está sendo usada para resolver o debate sobre o que acontece quando estalamos os dedos, que vem sendo discutido há décadas.

Em estudo publicado nesta semana na revista científica PLOS ONE, um grupo de pesquisadores comandado pela Universidade de Alberta usou a tecnologia da ressonância magnética para descobrir o que acontece dentro das articulações. Pela primeira vez, foi observado que uma cavidade é formada rapidamente entre as juntas, resultando no som característico de quando dedos são estalados.

— Nós apelidamos o estudo de “puxe o meu dedo”, e realmente puxamos o dedo de uma pessoa para filmar o que acontece na ressonância. Assim, foi possível ver muito claramente o que acontece entre as articulações — explicou o autor principal do estudo, Greg Kawchuk, também professor na Faculty of Rehabilitation Medicine.

Assista ao vídeo, em inglês:



Cientistas debatem o enigma do estalo de dedos por décadas, desde 1947, quando pesquisadores britânicos disseram que a causa era a formação de bolhas de vapor. Em 1970, outro time de cientistas disse que, na verdade, a causa eram bolhas de colapso. 
A ideia do projeto nasceu quando o quiroprático Jerome Fryer apresentou a Kawchuk uma nova teoria de estalos de dedos. Eles decidiram ignorar as teorias antigas e, junto a outros colegas, optaram por olhar para dentro das articulações.

Para encontrar uma resposta, o grupo precisou de uma pessoa capaz de estalar os dedos sob demanda, trabalho executado pelo próprio quiroprático Fryer. O pesquisador Kawchuk afirmou que a maioria das pessoas tem a habilidade de estalar os dedos. Porém, diferente da maioria, Fryer pode fazer isso em todos os dedos e, após curto tempo de recuperação, fazer novamente.

Os dedos de Fryer foram inseridos um a um em um tubo conectado a um cabo, o qual foi lentamente puxado até que as articulações fossem estaladas. A ressonância magnética capturou em tempo real todo o processo em vídeo, o que durou menos que 310 milésimos de segundo. O estalo e a separação da articulação foram associados com uma rápida criação de uma cavidade cheia de gás dentro do fluido sinovial, uma substância que lubrifica as articulações.

— É quase como se um vácuo se formasse. Como as superfícies das articulações se separam de repente, uma cavidade é criada e isso é o que se associa ao som — explica Kawchuk.

Mais do que responder a uma curiosidade científica, as descobertas abrem caminho para novas pesquisas sobre os benefícios terapêuticos ou prejudiciais de estalar as articulações.

— A habilidade para estalar dedos pode estar relacionada à saúde das articulações — diz Kawchuk, que acredita que esse trabalho pode implicar observações sobre outras partes do corpo e ainda ajudar a explicar a causa de artrite ou lesões nas articulações.

Além disso, os dados da pesquisa revelaram a presença de um clarão que só foi notado antes do estalo. Segundo o pesquisador, ninguém observou isso anteriormente. Kawchuk disse que ele gostaria de usar a tecnologia da ressonância para entender o que acontece na articulação após o som feito pelo estalo, e o que isso significa para a saúde.

— Nós podemos usar essa nova descoberta para ver quando os problemas de articulações surgem o que acontece antes de os sintomas aparecerem. Isso poderia dar a pacientes e clínicos a possibilidade de abordar problemas comuns nas juntas antes de eles começarem — finaliza o pesquisador.

A importância da Fisioterapia Esportiva


A fisioterapia pode ser definida como uma ciência aplicada à prevenção e tratamento da saúde, por meio de recursos físicos. Atua nas mais diferentes áreas com procedimentos, técnicas, metodologias e abordagens específicas que têm o objetivo de avaliar, tratar, minimizar problemas, prevenir e curar as mais variadas disfunções. (Wilk K 2004).

As lesões causadas pelo esporte não ocorrem apenas em esportistas profissionais, mas também em pessoas que praticam atividade física de forma incorreta.

O fisioterapeuta que atua nessa área precisa dominar as modalidades esportivas em vários aspectos:
• Gesto dos movimentos (para poder reproduzir na clínica, principalmente na avaliação e na fase de retorno ao esporte);
• Biomecânica do movimento (fundamental para saber o que esta acontecendo durante a tarefa que esta sendo executada);
• Tipos de treinamentos (para poder discutir com treinador e achar a melhor estratégia para o atleta);
• Equipamentos para realizar o esporte (importante, pois um equipamento de qualidade inferior pode causar diversos danos ao corpo);
• E, por último, atualizado na melhores técnicas, recursos e conceitos de tratamento de fisioterapia, para poder aplicar o melhor recurso nos praticantes de esporte e atividade física.

A fisioterapia esportiva auxilia a resolve o problema de qualquer pessoa que tenha sofrido alguma lesão, com o programa de exercícios específicos, que ajuda a reverter tais efeitos e, até mesmo, prevenir possíveis lesões causadas quando alguma atividade física é realizada incorretamente.

Vale a pena ressaltar que, mais do que devolver o atleta e praticante de atividade física, deve-se pensar em devolvê-lo de forma segura, evitando reincidências da lesão em questão e que possíveis lesões podem ser evitadas com o auxílio de um fisioterapeuta.


Fonte: Ativo

Foco da fisioterapia em UTI – Do real ao ideal



No Brasil, a fisioterapia em UTI é uma fusão da terapia respiratória (advindo dos EUA) com a tradicional fisioterapia motora, conhecida na sociedade. Como na prática são funções diferentes deveriam ser realizadas pro profissionais distintos. No entanto, na prática dificilmente isso ocorrerá, e provavelmente seremos responsáveis por ambas as funções eternamente.

O cerne da questão entre a diferença entre o que é real e o ideal está no foco e na prioridade do fisioterapeuta intensivista. Algumas das funções básicas assumidas pela fisioterapia respiratória, como aspiração e ajuste de VM, podem ser realizadas por outros profissionais, como enfermeiro e médico, desde que devidamente treinados. Já as atividades da fisioterapia motora, como treino de marcha, e de equilíbrio, somente o fisioterapeuta é apto para realizá-las. Ainda assim, a fisioterapia real é mais focada na fisioterapia respiratória.

Essa realidade precisa mudar!! E está aos poucos mudando em alguns lugares do país, principalmente na região sudeste e nordeste, onde alguns trabalhos são desenvolvidos de acordo com o ideal de fisioterapia almejado por muitos críticos da área.

A fisioterapia motora tem mostrado nos últimos anos diversas evidências científicas do seu impacto em desfechos clínicos positivos, como redução do tempo de VM, da estadia em UTI e hospitalar, da mortalidade e melhor funcionalidade após alta. Enquanto a fisioterapia respiratória carece de comprovação científica de sua real efetividade.

Portanto, precisamos rever a prioridade da fisioterapia em UTI, focar na fisioterapia motora que realmente faz a diferença para o paciente. Para termos argumentos plausíveis para cobrar a remuneração dos planos de saúde e hospitais que consideramos ideal, precisamos oferecer a fisioterapia ideal.


Fonte: Nova Fisio

Fisioterapia é eficaz no tratamento e prevenção da enxaqueca


Sensibilidade à luz, perda temporária da visão, náuseas e vômitos são os principais sintomas de uma dor de cabeça extremamente forte e que atinge, em média, 20% da população (segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia). A enxaqueca afeta muito mais as mulheres do que os homens, apresentando como proporção um caso em homens, para seis em mulheres.

As causas da doença ainda são desconhecidas, e acredita-se que podem estar ligadas a alterações hormonais. O consumo de certos alimentos, estresse, cansaço, além de tensões musculares, também podem desencadear a patologia. A dor latejante pode afetar apenas um dos lados da cabeça, e em alguns casos pode ser amenizada ou tratada com o uso de medicamentos prescritos por médicos. Em alguns casos, a dor é tão constante que se torna necessário o uso de remédios antidepressivos, anti-epilépticos e betabloqueadores.

Mas, o que muitos não sabem é que a enxaqueca também pode ser tratada sem medicamentos, e que um dos métodos para evitar as crises, são as técnicas de fisioterapia. Para abordar um pouco mais sobre o assunto, o responsável pela Central da Fisioterapia, Dr. Rodrigo Peres, traz algumas dicas de como prevenir a patologia através da terapia.

Este tipo de tratamento é cada vez mais procurado, graças a estudos científicos de diversas instituições nacionais e internacionais, que já comprovaram a eficácia da terapia. Neste ano, um grupo de pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto (SP), obteve respostas positivas para o tratamento, por meio das técnicas ligadas à fisioterapia.

Através de massagens fisioterapêuticas em pontos estratégicos do pescoço e da cabeça, é possível amenizar as dores causadas pela enxaqueca, já que este tipo de tratamento possui ações preventivas. "A técnica é feita por meio respiratório e de circulação sanguínea na região do pescoço. Ou seja, são processos que geram a sensação de relaxamento e reduzem os sintomas mais comuns, como náuseas e dores musculares", alerta o especialista.

Muitos casos são desenvolvidos por conta das tensões musculares, já que os músculos são propícios em memorizar os estímulos das dores, como é o caso da enxaqueca, que se desenvolve em pacientes que passam por muito estresse, gerando tensões que se transformam em dor. "Como os músculos apresentam esta capacidade de memorização, o tratamento preventivo fisioterapêutico diminui a sensibilidade dos músculos, auxiliando a eliminação das tensões," explica o Dr. Rodrigo Peres.

Para a prevenção, as sessões de massagem podem ser realizadas duas vezes por semana, com duração média de 40 minutos. E, em muitos pacientes, a melhora pode ser notada a partir da segunda semana de tratamento.


Osteopatia promete tratar hérnias e dores nas costas sem remédio ou cirurgia


Um tratamento para problemas nos ossos, músculos e articulações que promete a cura de males como hérnias e dores nas costas sem remédio nem cirurgia. Parece mentira, mas existe. Trata-se da osteopatia, técnica criada no século 19 nos EUA pelo cirurgião Andrew Taylor Still. Insatisfeito com os métodos disponíveis na época para tratar os feridos na Guerra de Secessão americana, o médico passou a estudar anatomia e fisiologia em cadáveres para tentar entender melhor o funcionamento do corpo humano.

A partir dos resultados dessas pesquisas, o cirurgião desenvolveu o tratamento que consiste, basicamente, na estimulação manual dos tecidos (articulações, músculos, tendões, fáscias, ligamentos, cápsulas, vísceras, tecido nervoso, vascular e linfático), com técnicas específicas, que incluem massagens e outros exercícios. Still acreditava que essas intervenções poderiam aumentar a capacidade de recuperação do organismo de forma natural.

Segundo Juliano Wada, fisioterapeuta especializado em osteopatia e acupuntura, o principal diferencial da osteopatia é atuar nas disfunções e não apenas nos sintomas das doenças. "As disfunções são o desequilíbrio ou o não funcionamento adequado de determinada estrutura ou sistema, o que normalmente desencadeia os sintomas. Não se trata de atuar apenas na melhora dos sintomas e sim atenuá-los a partir do tratamento de sua causa", explica ele.

A técnica é indicada para problemas no sistema músculo-esquelético que causem dores (cervicalgias, lombalgias, dores no ombro, joelho, tornozelo, cabeça, hérnias de disco e ciáticas), alterações de sensibilidade (formigamentos, diminuição ou aumento da sensibilidade) e limitações articulares (perda do movimento) . "O principal diferencial é a utilização somente do tratamento manual, com extrema eficácia e sem a utilização de medicamentos e de processos cirúrgicos", avalia o especialista.

No Brasil, a osteopatia desembarcou apenas em 1989, quase um século depois da fundação da Escola Americana de Osteopatia, nos EUA, em 1892. Hoje, há cerca de 1.000 especialistas na técnica no Brasil, número considerado baixo. "Isso se deve ao tempo de formação e dificuldade da especialização. A França, por exemplo, possui 30.000 osteopatas para uma população três vezes menor", pontua Wada.

Apesar de ser considerada uma prática da medicina alternativa, a osteopatia é reconhecida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) e só pode ser exercida por fisioterapeutas formados e com cinco anos de pós-graduação específica na técnica. "Ela está baseada na anatomia, na fisiologia e semiologia, e não deve ser considerada esotérica", frisa Wada. "A sua validade é bastante concreta tanto que a Organização Mundial de Saúde (OMS) a recomenda", conta ainda o fisioterapeuta.

O tratamento começa com uma avaliação minuciosa do paciente, que consiste em diversas perguntas sobre o histórico de disfunções e doenças, cirurgias, sinais e sintomas, e as relações entre eles. "Depois realizamos a inspeção e a palpação com diagnóstico clínico (testes) e só então iniciamos o tratamento com técnicas específicas para cada paciente. Portanto, as técnicas selecionadas e a evolução é totalmente individual entre os pacientes com a mesma queixa", relata o especialista.

No início, o paciente passa pela intervenção uma vez a cada intervalo de 7 ou 15 dias. Com a melhora do quadro clínico, o tempo entre as sessões pode ficar mais espaçado. O tratamento não possui contraindicações. "Podemos abordar crianças, bebês, idosos e gestantes, com um prognóstico positivo e rápido", finaliza Wada.


Fonte: Uol