quinta-feira, 29 de março de 2012

Surpreenda seu cliente!


Como já falamos muitas vezes por aqui, hoje em dia nós temos que nós preocupar cada vez mais com a qualidade do serviço que estamos oferecendo ao nosso cliente e isso é o que vejo como grande diferencial das clínicas de fisioterapia.

Ainda é muito comum ouvirmos de diversas pessoas sobre o tratamento sem comprometimento oferecido em determinados estabelecimentos de fisioterapia, e o mais engraçado é ouvir de profissionais que criticam esse tipo de serviço mas que acabam sendo coniventes ao se propor a trabalhar assim.
Quando uma pessoa procura um fisioterapeuta, ou qualquer outro profissional de saúde, ele quer uma solução ao seu problema, a sua dor, e de preferência de forma urgente. Acontece que muitas vezes não conseguimos captar a necessidade real do cliente, gerando nele uma frustração das suas expectativas em relação ao nosso atendimento.
Uma das coisas que acho fundamental ao oferecer um serviço de fisioterapia é oferecer ao cliente mais do que ele está esperando de você, ou seja, surpreendê-lo com um atendimento diferenciado e assim consiga a sua confiança e possivelmente que você fidelize-o.

Algumas atitudes básicas mas que são diferencias na fisioterapia:

1 - OUÇA seu paciente, não apenas ESCUTE suas queixas: É muito importante esse processo de avaliação, principalmente na parte subjetiva, pois além de orientar melhor seu diagnóstico clínico, seu paciente irá perceber que você está realmente envolvido com o seu problema;

2 - Esclareça suas dúvidas: Procure sempre esclarecer todas as dúvidas do seu paciente, tanto em relação ao problema que ele apresenta quanto ao tratamento que irá executar. Isso demonstra comprometimento seu em relação à ele.

3 - Se errar, conserte RÁPIDO: Qualquer problema que possa acontecer seja durante o atendimento (como um simples atraso) ou após, preocupe-se em resolver de forma rápida e clara. Admita seu erro, e mostre ao seu cliente que você está preocupado na sua resolução o mais rápido possível.

4 - Pós atendimento: Acompanhe seu paciente após seu atendimento. Ligue, passe um email, pergunte como está se sentindo. Isso é uma das coisas mais simples, que quase ninguém faz e tem um resultado fantástico na satisfação do cliente em relação ao seu serviço.

A questão é simples, ofereça ao seu paciente mais do que ele procura, surpreenda-o e você verá o resultado disso no seu negócio!

Boa sorte!

Por: Fabricia Costa - Blog Gestão em Fisioterapia

segunda-feira, 26 de março de 2012

O que as mulheres podem fazer para melhorar a saúde cardíaca


Reposição hormonal aumenta o risco de um infarto? E pílula anticoncepcional? Em entrevista ao site de VEJA, a médica canadense Beth Abramson explica os fatores de risco para a saúde cardíaca das mulheres e dá dicas de prevenção

Jones Rossi*
A médica canadense Beth Abramson é uma das principais especialistas em saúde cardiovascular feminina do mundo. Professora de Medicina na Universidade de Toronto e diretora do Centro de Prevenção e Reabilitação Cardíaca e Saúde Cardiovascular da Mulher no Hospital St. Michael, também em Toronto, ela visitou o Brasil para dar palestras a convite da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular. Ela também falou com o site de VEJA sobre os hábitos que ameaçam a saúde cardiovascular das brasileiras — 1 em cada 5 corre risco de desenvolver doenças do coração — e explicou as diferenças dos ataques cardíacos entre os sexos, mais mortais nas mulheres.




O conteúdo destes vídeos é um serviço de informação e não pode substituir uma consulta médica. Em caso de problemas de saúde, procure um médico. 

Fonte: Revista Veja

quinta-feira, 22 de março de 2012

Pilates: como a postura influencia o seu desempenho


Uma boa postura é indispensável para a prática de esportes. A corrida não é exceção. Um ótimo aliado para reduzir os erros de postura é o método conhecido como Pilates. Utilizando aparelhos e equipamentos concebidos e construídos a partir das necessidades dos praticantes, o método Pilates é um sistema completo de condicionamento físico e reeducação postural.


O método foi desenvolvido pelo alemão Joseph Humbertos Pilates, como conta a corredora e instrutora de Pilates Juliana Salgado. “Além da originalidade nos conceitos e nos princípios, o Pilates é hoje considerado por especialistas e praticantes como o mais eficiente método de condicionamento físico da atualidade”. Segundo ela, o Pilates não tem contra-indicação e pode ser praticado por pessoas de todas as idades e em qualquer nível de condicionamento físico, desde que sejam respeitadas as individualidades e limitações de cada um.

O pilates tem mais de 500 exercícios que trabalham vários grupos musculares simultaneamente através de movimentos suaves e contínuos. A ênfase é dada na concentração, respiração, coordenação, fortalecimento e estabilização do CORE  ou POWER HOUSE. As expressões eram usadas por Joseph Pilates para indicar os músculos profundos e superficiais do abdome, principalmente o transverso, assoalho pélvico, multífidos, diafragma e região lombar.

“Durante a corrida, essa “casa de força”, muitas vezes é deixada de lado, sendo este o ponto-chave para ajudar a melhorar a performance, pois proporciona agilidade, resistência, força e proteção ao praticante, principalmente nas corridas de longa distância”, explica Juliana Salgado, que correu o último desafio SP-Rio.

O CORE considerado o centro de gravidade do corpo, responsável por manter a estabilidade da coluna e do quadril quando andamos, corremos, respiramos. “Ter um CORE mais forte significa ter mais equilíbrio e mais controle sobre o próprio corpo, o que é de enorme importância  quando corremos em terrenos irregulares”, observa Juliana. Ela acrescenta que é o CORE que protege a coluna vertebral, absorvendo os impactos gerados da corrida e mantendo a postura correta, mesmo quando o cansaço chega. “Desta maneira, o corredor  terá seus movimentos mais econômicos, eficientes e coordenados, além de  força muscular e flexibilidade essenciais à pratica da corrida.”

O método traz resultados a  curto  prazo, como explica o Bernardo Vieira, corredor há 2 anos: “Passei a correr na postura correta, adquiri mais consciência corporal, fiquei com mais força e flexibilidade. Com isso, a corrida ficou mais leve e a perna não pesa. A força no abdome me dá mais conforto na corrida. Também tenho mais fôlego e vontade de correr".

“Quem possui uma postura correta e um CORE estável alcança seu pico de capacidade individual mais facilmente, previne lesões e atinge maior longevidade esportiva”, conclui Juliana.

Escrito por Bruno Reis, Blog Nike Corre

terça-feira, 20 de março de 2012

Pesquisa explica porque idosos têm dificuldade em fazer várias tarefas ao mesmo tempo

Segundo estudo, envelhecimento faz com que neurônios respondam mais lentamente a estímulos sobre a hora certa de mudar de atividade



Um novo estudo da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, encontrou uma explicação para o fato de os idosos terem dificuldades em fazer mais de uma atividade ao mesmo tempo. Segundo a pesquisa, isso se deve à perda da capacidade de essas pessoas identificarem qual é o momento de parar de pensar em uma tarefa e imediatamente começar a dar atenção a outras. Ou seja, elas não conseguem reconhecer o melhor momento de deixar de prestar atenção na conversa que estão tendo ao telefone para pensar na comida que está no forno, por exemplo. Esses dados foram publicados na edição desta quarta-feira no periódico The Journal of Neuroscience.

As conclusões dos pesquisadores foram contra o que eles imaginavam, ou seja, que essa dificuldade das pessoas idosas em fazer várias coisas ao mesmo tempo se deve ao fato de o envelhecimento afetar a memória espacial. Essa memória permite, por exemplo, que um indivíduo saiba que o que está no forno são as batatas e o que está no fogão, o feijão.

No entanto, após analisarem a atividade cerebral no córtex pré-frontal em ratos jovens e mais velhos, os especialistas descobriram que a memória afetada com a idade e que leva a esse problema é a memória de trabalho, ou de curto prazo, que permite o armazenamento temporário e limitado de informações. Essa memória faz com que uma pessoa seja capaz de lembrar que o forno está ligado enquanto assiste televisão, por exemplo.

A pesquisa concluiu, portanto, que o envelhecimento diminui a capacidade de um indivíduo responder aos sinais que indicam qual é a hora de interromper uma atividade e passar para outra, tanto no ambiente doméstico quanto no profissional. Isso acontece, segundo os autores do estudo, porque os neurônios dessa região cerebral dos ratos mais velhos reagem mais lentamente aos estímulos imperativos — ou seja, aos sinais do cérebro que dão a 'dica' sobre o melhor momento de trocar de tarefa — nessas situações, enquanto a resposta dos ratos jovens é imediata.

"O cérebro envelhecido parece se perder durante as transições", diz Mark Laubach, um dos autores do estudo. "Os neurônios de ratos mais velhos mostraram respostas menos intensas às pistas do cérebro do que os animais mais novos, que respondiam imediatamente. Eles pareciam estar parados no tempo", afirma o pesquisador. Agora, os pesquisadores esperam que, ao compreender os mecanismos da memória de trabalho, os cientistas possam um dia ser capazes de retardar ou mesmo de eliminar a deterioração destas funções cerebrais ao longo da vida

Fonte: Revista Veja

quarta-feira, 14 de março de 2012

Competir por preço: até quando???


Vamos voltar a um dos assuntos que mais trazem discussões no meio da fisioterapia: quanto cobrar pelo seu atendimento? Levantei essa questão um tempo atrás no LINKEDIN e foi um excelente debate.


Todos os profissionais que expuseram suas opiniões foram unânimes em revelar a dificuldade que se apresenta no mercado atual, para a cobrança devida dos honorários da fisioterapia, independente da área. Mas uma questão me chamou atenção: ainda existe profissionais que "culpam" os Conselhos por colocarem um referencial de atendimento defasado e que por isso os profissionais ficam sem em que se basear. Me desculpem todos, mas é sempre mais fácil colocar a culpa em terceiros, do que assumir que o grande problema está em si mesmo, que não sabe QUANTO CUSTA O SEU ATENDIMENTO!!

E os que cobram abaixo do valor de tabela, qual seria a justificativa??

É impressionante como os fisioterapeutas ainda insistem na competição por preço, precisando se sobrecarregar de atendimentos e consequentemente não conseguem oferecer ao cliente um bom atendimento. O fisioterapeuta precisa saber calcular o custo do seu atendimento, colocar no papel o quanto você gasta para atender um paciente domiciliar, por exemplo:

- Tempo de deslocamento: normalmente você irá dispor de no mínimo mais um horário de atendimento, ou seja, estará "perdendo" uma hora de atendimento que poderia estar te gerando dinheiro.

- Transporte: coletivo, carro próprio, estacionamento, taxi.

- Material utilizado para o atendimento

- Preço da sua hora de atendimento domiciliar

Diante disso, quero que me respondam: é possível acreditar que um profissional cobre R$30,00 para atender domicilio?? Ou aceite ganhar R$20,00 de planos de saúde?? É difícil mais existe, e enquanto houver profissionais que se proponham a praticar essa imoralidade com a nossa profissão, vai ser difícil mudar a imagem da fisioterapia perante aos clientes!

Será mesmo que é só o ATO MÉDICO que está colocando fim a fisioterapia?? Pensem nisso!

Fonte: Fabricia Costa - Blog Gestão em Fisioterapia

quarta-feira, 7 de março de 2012

Como ser publicado em periódicos científicos


Agência FAPESP – A FAPESP e a Springer Brasil realizarão, no dia 16 de março, a partir das 9 horas, o workshop How to Write for and Get Published in Scientific Journals, no auditório da Fundação, em São Paulo.

O encontro, gratuito e aberto ao público, abordará o tema “Conselhos práticos de como publicar exitosamente seguindo normas internacionais na área de comunicação científica”.

“Research and Scientific Publishing: Chances and Opportunities for Researchers in Brazil” será o tema da palestra de Harry Blom. Em seguida, Mariana Biojone falará sobre “Author Services: Support When You Publish With Springer”.

Após o intervalo, Daniel McGowan abordará o tema “How to Write for and Get Published in Scientific Journals”.

Blom é astrofísico pela Universidade de Utrecht com doutorado pela Universidade de Leiden na área de fontes de raios gama no espaço. Fez pós-doutorado em Puebla, México. Voltou à Holanda para se tornar editor da Kluwer Academic Publishers onde desenvolveu o catálogo de livros e revistas em astronomia.

Em 2004, logo após a fusão da Springer e da Kluwer, mudou-se para Nova York onde foi nomeado chefe do departamento editorial de física e astronomia. Expandiu o catálogo de livros científicos populares da Springer e, desde novembro de 2010, divide seu tempo entre Nova York e São Paulo, desenvolvendo as atividades de publicação da Springer no Brasil.

McGowan trabalhou com pesquisas na área de mecanismos moleculares das doenças de Parkinson e Huntington, possuindo conhecimento profundo de doenças neurodegenerativas, função neural, zoologia marinha, biologia molecular e celular e, bioquímica de proteínas.

De 2005 a outubro de 2006, antes de se tornar editor da Edanz, foi editor associado da Nature Reviews Neuroscience. Atualmente, é diretor do Grupo de Ciências da Edanz.

Mariana Biojone possui graduação em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade de São Paulo (USP), mestrado em Ciência da Informação e Documentação pela USP e mestrado em Políticas Públicas Internacional com ênfase em Desenvolvimento Internacional pela School of Advanced International Studies (SAIS) da Johns Hopkins University.

Biojone principalmente na área de ciência da informação e gestão de conhecimento por meio da promoção de políticas de acesso a informação, criação e fortalecimento de redes de conhecimento e alianças estratégicas como instrumentos para o desenvolvimento econômico e social. Foi gerente da SciELO na Bireme, chefe da Biblioteca Jurídica do Banco Interamericano de Desenvolvimento e atualmente é editor sênior de Desenvolvimento de Negócios na Springer Brasil

Parte das palestras serão proferidas em inglês, sem tradução simultânea.

O workshop ocorrerá no Auditório Governador Carlos Alberto de Carvalho Pinto da FAPESP, rua Pio XI nº 1500, Alto da Lapa, São Paulo.

Inscrições: www.fapesp.br/eventos/how-to-write.

Mais informações: (11) 3838-4362. Sugestão de estacionamento: Tonimar, rua Jorge Americano nº 89.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Distúrbios respiratórios do sono aumentam chances de problemas comportamentais em crianças


Pesquisa feita com milhares de participantes mostrou que roncar, respirar pela boca e apresentar apneia do sono aumentam risco do aparecimento de dificuldades emocionais e de relacionamento infantil



Um estudo feito com mais de 11.000 crianças concluiu que aquelas que sofrem de distúrbios respiratórios durante o sono têm maiores chances de desenvolver problemas de comportamento e emocionais, além de dificuldades de relacionamento. A pesquisa foi desenvolvida na Faculdade de Medicina Albert Einstein da Universidade Yeshiva, nos Estados Unidos, e publicada nesta segunda-feira no periódico Pediatrics. Segundo os autores do estudo, essa é a maior evidência que foi mostrada até hoje sobre como o ronco, a respiração oral e a apneia (paradas frequentes de respiração durante o sono) podem ter consequências comportamentais sérias nos jovens.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Sleep-Disordered Breathing in a Population-Based Cohort: Behavioral Outcomes at 4 and 7 Years


Onde foi divulgada: periódico Pediatrics


Quem fez: Karen Bonuck, Katherine Freeman, Ronald D. Chervin e Linzhi Xu


Instituição: Faculdade de Medicina Albert Einstein da Universidade Yeshiva, Estados Unidos


Dados de amostragem: mais de 11.000 crianças de seis meses a 7 anos de idade

Resultado: Crianças que têm distúrbios respiratórios do sono possuem de 40% a 100%, dependendo da idade e da persistência dos sintoma, mais chances de sofrerem com problemas comportamentais e emocionais após os sete anos

De acordo com a pesquisa, os distúrbios respiratórios do sono são mais intensos em crianças de dois a seis anos de idade, mas também atingem os mais novos. Dados da Academia Americana de Otorrinolaringologia mostram que uma em cada dez crianças ronca regularmente e de 2% a 4% têm apneia do sono. As causas mais frequentes para o problema, segundo a Academia, são o aumento das amídalas e a adenoide.

A pesquisa — No estudo, os pesquisadores buscaram relacionar os distúrbios respiratórios do sono com problemas de comportamento e emocionais, como hiperatividade, agressividade, dificuldades de relacionamento, ansiedade e depressão. Para isso, foram analisadas mais de 11.000 crianças que estavam matriculadas no Estudo Longitudinal da Avon de Pais e Filhos, um projeto desenvolvido no Reino Unido. Os pais desses jovens responderam a questionários sobre os sintomas de distúrbios respiratórios do sono e sobre problemas emocionais e comportamentais demonstrados por seus filhos em diferentes fases da vida entre os seis meses e os sete anos de idade.

Os resultados revelaram que as crianças que tinham distúrbios respiratórios do sono têm de 40% a 100%, dependendo da gravidade e da duração do problema, mais chances de desenvolverem problemas comportamentais após os sete anos de idade do que aquelas que nunca tiveram problemas de respiração. Entre os jovens cujo distúrbio foi mais intenso aos seis meses de idade, esse aumento de risco foi de 40%. Em relação aos jovens que tinham o problema mais grave aos 18 meses de idade, esse número foi de 50%. As crianças que demonstraram, aos sete anos, os problemas de comportamento mais graves foram aquelas cujo distúrbio respiratório persistiu durante toda a avaliação, mas que foi mais intenso aos cinco anos de idade.

“Até agora, embora estudos anteriores já tivessem demonstrado isso, não havia forte indício de que distúrbios de respiração durante o sono de fato precediam problemas comportamentais. Nossos resultados se baseiam em um grupo com um grande número de crianças e em controle de variáveis e sugerem claramente que os distúrbios aumentam as chances de problemas comportamentais nas crianças”, afirma Ronald Chervin, um dos autores do estudo.

Explicação — Os pesquisadores acreditam que os distúrbios respiratórios do sono possam afetar o cérebro de várias maneiras. Por exemplo, a má respiração é capaz de diminuir a quantidade de oxigênio e aumentar o dióxido de carbono no sangue e no cérebro, interferindo no equilíbrio químico e celular do órgão, o que pode resultar em problemas de atenção, planejamento e organização. “Por isso, pais e pediatras devem igualmente prestar mais atenção aos distúrbios de respiração das crianças durante o sono antes mesmo do primeiro ano de vida delas”, afirma a coordenadora do estudo, Karen Bonuck.